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Bom dia Players!
Café quente na mão, feed girando e o esporte chamando. Tem bola rolando, bola caindo, bastidor fervendo e aquelas histórias que só quem ama jogo entende. Chega junto, porque a edição de hoje que vem no ponto certo: informação, resenha e aquele contexto maroto pra você começar o dia já no ritmo de titular.

🗼🧤 Safonov vira herói, Flamengo cai nos pênaltis e PSG conquista o mundo

O Flamengo ficou a um detalhe do bicampeonato mundial. Na tarde desta quarta-feira (17), no Estádio Ahmad Bin Ali, no Catar, o Rubro-Negro empatou por 1 a 1 com o Paris Saint-Germain no tempo normal e na prorrogação, mas acabou derrotado nos pênaltis por 2 a 1, dando adeus ao título da Copa Intercontinental 2025. Em uma final tensa, de altíssimo nível e cheia de reviravoltas, o time brasileiro foi valente até o fim, mas parou em uma atuação histórica do goleiro russo Matvey Safonov.

• O PSG assumiu o controle desde o início, com posse de bola, pressão alta e Vitinha comandando o meio-campo. Logo aos oito minutos, chegou a marcar após erro de Arrascaeta e Rossi, mas o VAR anulou o lance. O Flamengo sofreu para encaixar seu jogo, apostou em bolas longas e resistiu até os 37 minutos, quando Doué chutou cruzado, e o goleiro Rossi deu um leve desvio que foi parar no pé de Kvaratskhelia, que finalizou de carrinho para abrir o placar. Porém mesmo em desvantagem, o Rubro-Negro seguiu vivo na decisão.

🟥⬛ A virada emocional veio no segundo tempo com a entrada de Pedro. O Flamengo ganhou presença ofensiva e passou a empurrar o PSG para trás. Aos 14 minutos, Arrascaeta foi derrubado por Marquinhos na área. Pênalti. Jorginho, como um bailarino da morte, bateu com frieza, deslocou Safonov e empatou a final. A partir daí, o jogo ficou aberto: Pedro teve chance clara em contra-ataque, Plata (o melhor do Mengão em campo) quase marcou em chute da entrada da área e o PSG também desperdiçou grande oportunidade nos acréscimos, quando Marquinhos errou finalização sem goleiro dentro da pequena área.

Na prorrogação, o cansaço apareceu. O PSG teve mais posse, mas esbarrou na boa atuação defensiva do Flamengo, com Léo Ortiz decisivo em vários lances. Rossi ainda evitou o gol em chute forte de Nuno Mendes, levando a decisão para os pênaltis. E aí surgiu o nome da final: Matvey Safonov. O goleiro russo defendeu quatro cobranças rubro-negras, Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo e garantiu o título francês. Apenas De La Cruz converteu para o Flamengo. Pelo PSG, Vitinha e Nuno Mendes marcaram (Rossi ainda defendeu cobrança de Barcola e o "melhor do mundo", Dembélé chutou nas alturas, mas mesmo assim deu o time francês).

Com a conquista, o Paris Saint-Germain alcançou a chamada “sêxtupla coroa”, vencendo seis títulos na temporada, feito histórico que antes só havia sido alcançado por Barcelona e Bayern de Munique. O clube francês recebe US$ 5 milhões (R$ 27,28 milhões) como campeão da Copa Intercontinental. O Flamengo, vice-campeão, leva US$ 4 milhões (R$ 21,82 milhões) e sai de cabeça erguida, após uma campanha competitiva, encarando de igual para igual o atual campeão europeu.

Para o Rubro-Negro, fica o gosto amargo da derrota, mas também a certeza de que competiu no mais alto nível mundial. Para o PSG, fica a imagem de um time campeão de tudo e de um herói improvável chamado Safonov, que entrou para a história do clube com defesas que decidiram um título global…

❌⚽ Corinthians e Vasco travam batalha sem gols na ida da final

Pressão, gols anulados e nervos à flor da pele na Neo Química Arena deixam a decisão da Copa do Brasil para um Maracanã lotado no domingo

Corinthians e Vasco ficaram no 0 a 0 nesta quarta-feira (17), na Neo Química Arena, no jogo de ida da final da Copa do Brasil. Em um duelo tenso, muito brigado no meio-campo e com poucas chances claras, ninguém conseguiu largar na frente. A festa foi grande nas arquibancadas, com mais de 47 mil torcedores, mas o placar não saiu do zero.

🚫 O primeiro tempo teve intensidade alta e dois gols anulados, um para cada lado. O Vasco incomodou a saída de bola corintiana com pressão alta, no estilo Fernando Diniz, e chegou a balançar a rede com Rayan, mas o impedimento matou a jogada. Do outro lado, o Corinthians também teve um gol invalidado após jogada ensaiada em escanteio que terminou com Memphis marcando em posição irregular.

• Na segunda etapa, o roteiro pouco mudou. O Corinthians tentou ajustar com substituições de Dorival Júnior, enquanto o Vasco seguiu mais confortável com a bola. As melhores chances vieram pelo alto: Barros acertou a trave após escanteio de Coutinho, e Gustavo Henrique quase marcou para o Timão, também em bola parada. No chão, faltou criatividade e sobrou cautela.

Com o empate sem gols, quem vencer no Maracanã fica com o título e garante vaga direta na fase de grupos da Libertadores de 2026. Novo empate leva a decisão para os pênaltis. Clima de final, tensão máxima e promessa de um domingo histórico no maior palco do futebol brasileiro...

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👋🏻🟥⬜🟩 Thiago Silva encerra passagem pelo Fluminense

Thiago Silva não é mais jogador do Fluminense. O zagueiro assinou a rescisão contratual nesta terça-feira e fica livre no mercado, encerrando uma passagem marcada por liderança, identificação e uma decisão tomada fora das quatro linhas. Capitão desde o retorno ao clube em 2024, o defensor deixa o Tricolor com 212 jogos disputados e 19 gols, além do título da Copa do Brasil de 2007, o primeiro de uma carreira histórica.

A saída tem um motivo claro: família. Com esposa e filhos vivendo em Londres, onde os dois garotos atuam nas categorias de base do Chelsea, Thiago optou por encurtar distâncias. O mais velho, Isago, inclusive, assinou seu primeiro contrato profissional em 2025. Mesmo com tentativas do Flu de convencê-lo a ficar, usando Libertadores e o ciclo até a Copa do Mundo de 2026 como argumentos, a decisão já estava amadurecida.

Aos 40 anos, Thiago Silva não pensa em aposentadoria e busca um novo clube próximo à Inglaterra. Após essa atitude unilateral do jogador, muitos torcedores o criticaram nas redes sociais dizendo que ele não era ídolo, e que em todos os clubes cumpriu seus contratos, menos no Fluminense. Concordam com esses torcedores?!

👋🏻🔥 Bastidores pesam, e Davide Ancelotti deixa o Botafogo

A passagem de Davide Ancelotti pelo Botafogo chegou ao fim antes mesmo de engrenar em 2026. O clube anunciou a saída do treinador italiano após divergências internas sobre a demissão do preparador físico Luca Guerra. Davide foi claro: só permaneceria se toda a comissão técnica fosse mantida, condição que a diretoria não aceitou.

Em sua primeira experiência como técnico principal, Davide Ancelotti deixa o Botafogo com números razoáveis, 14 vitórias, 11 empates e sete derrotas, mas com a sensação de um trabalho interrompido nos bastidores antes de ser totalmente consolidado em campo. A verdade é que se compararmos com a temporada passada do Fogão, essa foi decepcionante, apenas quem vendeu os destaques do ano passado que lucrou, pois o torcedor...

➕ Futebol

🟩🟨🟦 Futebol brasileiro no Mundo

• ⏳ Em provável último jogo de Endrick, Mbappé decide, Real bate o Talavera;

• ⚫ Equatoriano Mario Pineida, ex-Fluminense, é assassinado;

• ⚽ Savinho marca e City vai a semifinal da Copa da Liga.

  

  Imagem: Reprodução Instagram @mancity

👀👁️ Antes de irmos para o basquete, veja o melhor do mundo atuando, senhoras e senhores, Dembélé, o Bola de Ouro e o The Best FIFA:

Vamos de melhor basquete do Mundo…

🐂 Noite de reação, alívio e recado dado

Josh Giddey vestiu o manto de protagonista, flertou com a perfeição e comandou a vitória do Chicago Bulls sobre o Cleveland Cavaliers por 127 a 111, nesta quarta-feira (17). Em um clássico de divisão carregado de tensão, o australiano entregou um triplo-duplo daqueles que mudam o clima do vestiário e ajudou Chicago a respirar em meio à turbulência da temporada. Foram pontos, passes, leitura de jogo e, de quebra, cinco bolas de três, sua melhor marca em 2025/26.

• A vitória chega como um ponto de virada emocional para os Bulls. Depois de uma sequência pesada de derrotas e de semanas em queda livre, o time de Illinois reencontrou identidade, ritmo e confiança. Além de Giddey, Coby White voltou a ser decisivo e Nikola Vucevic cresceu no momento certo, especialmente no último quarto, quando matou qualquer tentativa de reação. Chicago se firma na zona de play-in e manda um recado claro: ainda está vivo.

⬇️ Do outro lado, o Cavaliers segue afundado em um momento frustrante. Mesmo com 32 pontos de Donovan Mitchell, Cleveland voltou a mostrar fragilidade defensiva, sofreu no garrafão e não conseguiu sustentar intensidade no segundo tempo. A ausência de Mobley pesou, mas o problema parece maior: falta consistência, sobra pressão. A temporada que prometia protagonismo vai, pouco a pouco, virando um teste de paciência.

📌 Outro jogo da rodada

• Grizzlies 116 x 110 Timberwolves: mesmo sem Anthony Edwards, Minnesota até competiu, mas colapsou a partir do terceiro quarto. Jaren Jackson Jr. liderou Memphis, que vence fora de casa e encosta de vez na briga pelo play-in.

⬇️🌉 Curry faz chover, mas o Warriors insiste em não abrir o guarda-chuva

Stephen Curry voltou em nível extraterrestre: média de 43,5 pontos, quase 53% nas bolas de três e atuação digna de MVP. O problema é que o Golden State Warriors parece jogar contra o próprio craque. Duas derrotas em dois jogos desde o retorno, campanha negativa no Oeste e um time que simplesmente não acompanha o ritmo do camisa 30.

• O cenário preocupa. Hoje, o Warriors é apenas o 8º do Oeste e, se for aos playoffs via play-in, vira presa fácil para gigantes como Thunder ou Nuggets. E não é só questão de tabela: falta apoio real a Curry. Jimmy Butler ainda não virou o “escudeiro” esperado, Draymond Green vive queda técnica, e Steve Kerr parece travado em escolhas que não funcionam.

📋 O caso Jonathan Kuminga resume o caos. Talento existe, os números como titular mostraram isso, mas a relação com Kerr azedou. Resultado: menos minutos, menos confiança e um time desperdiçando uma peça que pode ser decisiva. Enquanto isso, Curry carrega tudo nas costas, aos 37 anos, cada vez mais perto do fim da carreira.

O Warriors precisa de um “fato novo” urgente. Seja ajustar rotações, seja engolir o orgulho e usar quem pode ajudar. Porque continuar assim é desperdiçar os últimos anos de um dos maiores jogadores da história da NBA. E isso, para uma franquia que já viu Curry mudar o basquete, soa quase como um pecado esportivo…

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